TERAPIA, MENTORIA ou COACHING?

“Você tem fome de quê?”

 

Declinar de um trabalho, de um potencial cliente que lhe foi recomendado, ou mesmo que conheceu o seu trabalho por pesquisas, de fato não é coisa muito comum.

Mas vivi situações, em que não tive dúvidas de ser mesmo essa, a melhor decisão para as partes.

E o “fato gerador”, foi o motivo pelo qual resolvi escrever esse artigo.

A importância de um primeiro contato sem compromisso das partes é de fundamental importância para ficarmos ambos à vontade e poder decidir.

O alinhamento inicial, o entendimento da real necessidade do cliente, deve surgir em um diálogo de abertura e franqueza, base de construção da relação de confiança que deverá ser alimentada e nortear o trabalho.

Voltando aos casos reais que vivi, após o primeiro encontro, identifiquei a necessidade de um trabalho de terapia, antes de avaliarmos a condução desejada do Coaching, ou mesmo de uma Mentoria.

Não é incomum existirem dúvidas dessa natureza…

Após conversarmos, recomendei a busca por um (a) terapeuta. Na verdade, é responsabilidade do profissional que atua, identificar as razões que levam o cliente a procurá-lo.

“Fazer perguntas é sempre melhor do que ter respostas” e isso facilita a nossa vida.

Não apenas ouvir o que diz o cliente, mas escutar, mergulhar nos anseios, as angústias, por vezes não tão claras, ou não ditas, pelo candidato/cliente.

Imagine que nas imagens acima, as pessoas (profissional e cliente) estivessem conversando dentro de um carro.

Na primeira imagem acima e à esquerda, em sendo o Terapeuta, ele estaria “olhando pelo retrovisor” – o histórico que trouxe a sua cliente até ali, facilitando o processo de autoconhecimento, auto aceitação e bem-estar.

Na segunda imagem, canto superior direito, o Mentor, aquele profissional mais experiente em uma determinada área, mostra-lhe o caminho a partir das suas próprias vivências, facilitando, ajudando-o a “encurtar o trajeto”.

Já na terceira imagem, o Coach (treinador), deverá verificar qual é o grau de competência requerido para cada ação estratégica do projeto do seu cliente (Coachee) e qual é o grau de competência real do mesmo.

Nessa sugestão de estarem todos dentro de um carro, o Coach precisaria saber para onde o seu cliente deseja ir e ajudá-lo a “olhar pelo para-brisa”, ou seja, daqui para frente.

Quais são as competências atuais do Coachee para chegar lá, qual o “gap” existente, ajudando-o dessa forma a implementar as estratégias para atingir os seus objetivos.

Em ambos os trabalhos, Terapia, Mentoria ou Coaching, a construção da relação de confiança, como dito, será a base do sucesso do trabalho.

Terapia, Mentoria ou Coaching?

Escolha a “poltrona” e boa viagem…

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Antonio Amorim

Consultor Organizacional e de Carreiras

www.antonioamorim.com.br

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